domingo, 25 de junho de 2023

XIII Castro Galaico Festival de Nogueiró - 2023


 

Folhinha interparoquial nº 814 de 26 de junho a 2 de julho 2023

Folhinha interparoquial nº 814 de 26 de junho a 2 de julho 2023

Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este

Intenções das missas e informações das 3 paróquias:




terça-feira, 20 de junho de 2023

“A Festa do Centenário do CNE"

A Festa do Centenário do CNE"


por: Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 09 de junho 2023 no jornal diário "Correio do Minho"

Naturalmente que a crónica de hoje não pode deixar de ser um olhar, tão isento quanto possível, sobre o fim de semana de 27 e 28 de maio passado. Na realidade, o acolhimento começou no dia 26, quando, vindos de todos os cantos do país, 23 mil escuteiros de todas as faixas etárias foram chegando:
Os Lobitos – crianças dos 6 aos 10 anos que, organizados em pequenos grupos, os Bandos vivem na Alcateia, cujo enquadramento foi inspirado no “Livro da Selva”, de Rudyard Kipling, onde uma criança, o Máugli foi adotado pela alcateia de Seiôuni.

Os Exploradores – adolescentes dos 10 aos 14 anos que, organizados em Patrulhas, constituem a Expedição e partem em busca da Terra Prometida.
Os Pioneiros – jovens dos 14 aos 18 anos que, agrupados em Equipas, formam a Comunidade, assumindo o seu papel na construção da Igreja.
Os Caminheiros – jovens adultos dos 18 aos 22 anos que, organizados em Tribos, constituem o Clã, procurando viver à imagem do Homem Novo.

Estas crianças e jovens têm como enquadramento pedagógico o Programa Educativo, aprovado pelo Conselho Nacional do CNE no dia 21 de novembro de 2009, sendo as alterações regulamentares aprovadas a 29 de maio de 2010. O Programa Educativo, depois de uma fase piloto, entrou em vigor no início do ano escutista de 2010/2011.
Todos estes escuteiros acamparam ou acantonaram em Braga e tinham à sua disposição um enorme conjunto oficinas/ /jogos para conhecerem a cidade que, há 100 anos, acolhera o Escutismo Católico Português, e para descobrirem os usos e costumes desta(s) comunidade(s). No espaço exterior do Altice Forum Braga, no dia 27, no jantar do final, os 23 mil escuteiros, bem como os familiares que a eles se juntaram, participaram na Celebração Eucarística presidida pelo Arcebispo Metropolita de Braga, o Senhor D. José Cordeiro, à qual se seguiu um momento de animação, um “Fogo de Conselho”, na nossa linguagem.

Temos um ditado popular que diz: “boda molhada é boda abençoada”, ora a meteorologia quis lembrar aos presentes porque se diz que “Braga é o peniquinho do céu” e brindou estes dois momentos com uma longa e pesada carga de água. Apear de se abrirem os locais de pernoita antecipadamente, sobretudo por causa dos mais novos, a grande maioria dos jovens permaneceu festejando o Centenário.
Assim, e fazendo fé no citado ditado popular, no domingo, quando cada um regressava ao conforto do lar, cansado, mas de “alma lavada” e com a convicção que o novo século, agora iniciado, será, tal como a “boda”, um “milénio abençoado”.

Nestes dias repletos de ação para crianças e jovens, também houve tempo para, no início da tarde de sábado, na Catedral revisitarmos o Arcebispo Fundador, D. Manuel Vieira de Matos para lhe agradecermos o seu ato fundacional, mas sobretudo a sua dedicação ao Movimento, bem como aos seus sucessores.
O CNE também quis homenagear Braga e os seus habitantes, por terem acarinhado a fundação do Escutismo Católico e que, ao longo deste século, sempre nos acolheram de braços abertos. Por isso, dirigimo-nos, sem interromper as atividades de crianças e jovens, ao Campo das Hortas, para, do outro lado da rua, no jardim dos Chorões, inaugurar uma escultura designada “100 anos” da autoria do escultor Paulo Neves, que o Corpo Nacional de Escutas ofereceu a Braga e às suas gentes.
Esta peça foi desenvolvida a partir do logotipo do centenário, um polipedestre com 5 troncos entrelaçados por uma corda. Paulo Neves desenvolveu o conceito inicial mantendo os cinco troncos em pedra que se consolidam sobre uma base que suporta e une as colunas.

Num destes cinco troncos temos uma Flor de Lis, ícone identitário do Escutismo, simbolizando: a Lei e a Promessa do Escuta, a mística e a simbologia: os valores fundamentais da Constituição Mundial do Escutismo.
No segundo temos a tenda, representando a vida ao ar livre e a aprendizagem ativa aproveitando a pedagogia do erro e valorizando a ação reflexiva.
No terceiro vemos a árvore, que nos remete para a natureza, esta “nossa casa comum”, espaço educativo essencial onde melhor se descobre a obra criadora de Deus e o nosso papel de cidadão.
No quarto a representação da comunidade, que nos acolhe, na qual a educação escutista desenvolve o relacionamento do “eu” com o(s) “outro(s)” e os conceitos de interação, autonomia, responsabilidade e liderança pessoal e grupal.

No último tronco surge a chama, o fogo da espiritualidade do escutismo católico que assenta neste princípio simples: “amar os outros como a nós mesmo”.
Finalmente a base que une os cinco troncos e que permite a interação ente eles, valorizando uma formação integral, isto é, da pessoa no seu todo, é nela que o escutismo opera, é a ação, é o espaço da vida escutista. A celebração do segundo centenário começou com os diversos tempos de ação e de agradecimento que agora renovo com um grande “obrigado.

No Limiar do Segundo Século do CNE (VII)

No Limiar do Segundo Século do CNE (VII)"


por: Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 26 de maio 2023 no jornal diário "Correio do Minho"

Porque esta crónica vai ser publicada no dia 26 de maio, véspera do dia fundação oficial do Escutismo Católico Português, vamos recorrer a um artigo publicado, na página 2, no Diário do Minho, de 29 de maio de 1923, que citamos conservando a grafia da época:
«Corpo de Scouts Católicos Portugueses
No passado domingo, 27 de maio, inaugurou a sua existencia oficial na nossa cidade esta utilississima associação juvenil.
Braga viu desfilar pelas suas ruas, em perfeita ordem e aprumo, os novos “boy-scouts”, primeiras flores de uma primavera de belesa que começa a sorrir cheia de encantos e esperanças no nosso país.
A Comissão fundadora do Corpo que tanto trabalhou para lhe dar vida já depôs o seu mandato, entregando a direcção suprema da organisação nas mãos duma Junta Nacional que ficou assim constituída:
Capelão-mór geral, o Sr. Arcebispo Primaz. [D. Manuel Vieira de Matos]
Comissário Nacional, o Sr. Pranklim Antonio de Oliveira.
lnspector-mór geral, o Sr. Dr. Antonio Avelino Gonçalves.
Secretario geral, o Sr. Manuel Soares da Silva.
Tesoureiro geral o Sr. Alvaro Benjamim Coutinho.

Ficou·tambem constituida a Junta Arquidiocesana de Braga pela seguinte maneira:
Capelão Diocesano - o Rev.º P.e Luis Maciel dos Santos Portela, digno abade de Maximinos, e Comissario Diocesano o Sr. Capitão Graciliano Marques.»
Desta notícia retemos que o dia 27 de maio de 1923, é a data oficial e que a associação fora criada por uma comissão fundadora, cuja constituição é ainda hoje uma incógnita e que, nesta data oficial, cessou funções. Seria de inteira justiça descobrirmos quem foram esses anónimos que tanto trabalharam para dar vida à ideia do Grande Arcebispo.
Porque nestes cem anos de vida muita gente trabalhou “sem procurar descanso” alguns, muito poucos, que, por foça das circunstâncias, foram reconhecidos ao longo dos tempos, mas o ser coletivo que Camões consagrou como “o peito ilustre Lusitano”, uma multidão esmagadora que, dia após dia e ano após ano, permitiu que o escutismos florescesse, neste jardim à beira mar plantado, esses são os verdadeiros construtores a obra, que o Padre António Vieira classificaria com esta sua metáfora fabulosa: «Há homens que são como as velas; sacrificam-se, queimando-se para dar luz aos outros».

Desde a abertura das comemorações do centenário, em maio de 2022, muitas atividades foram realizadas, mas houve uma que me fez lembrar esta imagem criada pelo este nosso escritor. Foi uma pequena atividade que a Junta de Núcleo de Braga organizou e para a qual convidou os dirigentes a deslocarem-se à Casa Sacerdotal para um encontro com alguns antigos assistente aí residentes, iniciando-se com uma Eucaristia e terminando com um convívio à volta de um café ou um sumo.
Para mim, foi uma ação marcante que me projetou para muitos dos momentos vividos nos últimos 50 anos de atividade de dirigente ao serviço do Movimento. Foi no cruzar de um olhar com cada um dos que conhecia que percebi a profundidade do pensamento do Padre António Vieira, em cada um deles abundava o dom de se darem, sem esperar qualquer recompensa.
O Cónego António Macedo (Assistente do Núcleo de Braga), o Cónego António Neiva (São Mamede d’Este), o Padre Aníbal (São Pedro d’Este), o Padre Manuel Martins (Sequeira), o Monsenhor Quinteiro (Vila do Conde) e o Padre Domingos Abreu (Mouquim – V.N. de Famalicão) todos eles, cada um à sua maneira, ajudaram-me a crescer, a mim, e a tantos outros dirigentes que com eles se cruzaram, nos caminhos do escutismo e da vida.

Numa pausa das conversas que que tive com cada um deles, agradeci por nos termos cruzado na vida, mas também recordei os já tinham partido para o Eterno Acampamento e imaginei-os atarefados a montarem novas tendas para a todos acolher. Novamente me lembrei das palavras do Padre António Vieira: «O efeito da memória é levar-nos aos ausentes, para que estejamos com eles, e trazê-los a eles a nós, para que estejam connosco», estava a fazer jus a este pensamento quando um novo interlocutor, com um apelo nostálgico me interpelou: «lembra-se do acampamento de Palmeira?». Que saudades... a todos muito obrigado!

Folhinha interparoquial nº 813 de 19 a 25 de junho 2023

Folhinha interparoquial nº 813 de 19 a 25 de junho 2023

Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este

Intenções das missas e informações das 3 paróquias:




No Limiar do Segundo Século do CNE (VI)

No Limiar do Segundo Século do CNE (VI)"


por: Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 12 de maio 2023 no jornal diário "Correio do Minho"

Na senda das últimas crónicas, hoje vou recorrer aos Fastos Episcoaes da Igreja Primacial de Braga (Sec. III – Sec. XX), mais especificamente ao TOMO IV, que cobre, de entre outros, o tempo e o governo do Senhor D. Manuel Vieira de Matos, da autoria de Monsenhor José Augusto Ferreira, da Academia das Sciencias de Lisboa, sendo uma edição da Mitra Bracarense, em 1934.
Naturalmente procuramos saber o que registou o autor sobre a fundação do Corpo de Scouts Católicos Portugueses, e, nas citações, respeitando sempre a grafia utilizada pelo autor, na sua época. Assim, na entrada sobre o escutismo católico podemos ler, na página 453: «Escotismo Catholico. – Esta obra eminentemente catholica é uma planta exotica, trazida de Roma pelo Senhor Arcebispo Primaz, que, sendo testemunha presencial da magnífica organização scout, que vira e admirára no Congresso Eucharistico d’aquela cidade, procurou afincadamente introduzi-la em Braga.

Não se pouparam esforços, nem se fugiu a sacrifícios. O Corpo Nacional de Scouts inaugurou-se no 1.º Congresso Eucharistico Nacional realizado nesta cidade, e, semelhante ao grão de mostarda do Evangelho, tem irradiado por todo o paiz.
O Escotismo catholico é hoje uma das mais consoladoras esperanças, por ser uma obra altamente educativa.
A fórmula do mandamento ultimo do seu código é esta: “O escoteiro é puro no pensamento, nas palavres e nas acções”. “O que preocupa os organizadores do Escotismo catholico é subtrahir os rapazes á vida effeminada, á vida enervante, á vida decadente, inútil, afastá-los do sensualismo, e superiorizar a todos os repeitos o seu procedimento”. Trata-se, portanto, d’uma obra excelente, duplamente catholica e patriótica: Crença e Caracter, eis o seu lemma.»

Monsenhor José Augusto Ferreira, neste texto sobre os inícios do Escutismo Católico, em 225 palavras consegue fazer uma preciosa síntese do movimento escutista nascente e do seu potencial de desenvolvimento. Já Carlos António Martins Castro Faustino, em “D. Manuel Vieira de Matos – Vida e Obra”, mostra-nos um prelado inconformado e um verdadeiro lutador pela liberdade dos cristãos e da Igreja, como defende o Professor Lúcio Craveiro da Silva, no prólogo desta obra: «Recordar D. Manuel Vieira de Matos é homenagear uma das figuras mais insignes e emblemáticas da história religiosa de Portugal na primeira metade do século XX. Na “apagada e vil tristeza” com que a Primeira República perseguiu a Igreja com a Lei da Separação de 1911, com prisão e desterro de Prelados, com perseguição e esbulho das Congregações e Ordens religiosas, enfim com a guerra violenta à liberdade da Igreja Católica que se pretendia “dissolver em duas gerações”, a figura majestosa de D. Manuel Vieira de Matos não se cansou de erguer a sua voz nobre e destemida, apesar da prisão e desterro, em prol da liberdade religiosa». Mas esta luta pela justiça e liberdade do Grande Arcebispo ultrapassa fronteiras e, segundo Carlos Faustino (pág.75), «quando sabe da assinatura do Tratado de Latrão (11 de Fevereiro de 1929) – pelo qual a Itália restitui ao Papado a soberania real e efetiva no Estado que lhe tinha usurpado pela força em 20 de Setembro de 1870 – não pode deixar de comemorar, na sua Catedral o acontecimento. (...) Logo a seguir inicia-se a preparação de uma Peregrinação, organizada pelos Prelados as Dioceses do Continente (de 2 de Setembro a 3 de Outubro). No dia 16, D. Manuel Vieira de Matos é recebido, em audiência particular, pelo Santo Padre a quem entrega uma mensagem cujas últimas frases se transcrevem a seguir: “E nós hoje, os peregrinos portugueses, vimos com humildade e confiança, depor aos pés de V. Santidade o que mais vale: os nossos corações cheios de afecto e amor filial, com os nossos, o de todos os fiéis que não puderam acompanhar-nos”.

No dia 19, Pio XI recebe a Peregrinação, proferindo um discurso “comovente e afectuoso”».
A última vez que o Grande Arcebispo participa num ato solene na sua catedral é para acolher D. António Bento Martins Júnior, o novo Bispo Coadjuntor, com direito à sucessão. Foi o acolhimento a um grande “Compagnon de Route”, sentiu que fizera o seu caminho ao Serviço do Senhor e das suas Ovelhas e, vinte dias depois, no dia 28 de Setembro de 1932 entregou a Arquidiocese ao novo Arcebispo e a sua alma ao criador.

«Passadas seis décadas sobre o restabelecimento das relações entre o Estado e a Igreja, um deputado português, acompanhado de uma figura política (ex-Primeiro Ministro e ex-Presidente da República), em visita de cortesia a D. Eurico Dias Nogueira, Arcebispo de Primaz de Braga, reparando numa fotografia de D. Manuel Vieira de Matos, teve o desplante de se lhe referir apelidando-o de “pistoleiro”. A resposta de D. Eurico Dias Nogueira foi pronta e justa: “Um pistoleiro é tudo quanto os corifeus da primeira república pretenderam afirmar sobre a personalidade do grande lutador. A verdade foi escondida... a justiça espezinhada, o homem foi escarnecido... o Bispo injuriado... a Igreja perseguida. O objetivo estava atingido”»1.

Tendo assistido à defesa do Fundador do Escutismo, por parte do Senhor D. Eurico Dias Nogueira, fiquei muito orgulhoso do “meu” Arcebispo e do outrora Lobito do CNE.

1Carlos Faustino, pp 81 e 82. Citando o Diário do Minho, Ano LXXXIV, nº 26300, de 17-04-2003.

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Folhinha interparoquial nº 812 de 12 a 18 de junho 2023

Folhinha interparoquial nº 812 de 12 a 18 de junho 2023

Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este

Intenções das missas e informações das 3 paróquias:




domingo, 11 de junho de 2023

38º Aniversário dos Escuteiros de Nogueiró

 Hoje, foi dia de, em comunidade, celebrarmos os 38 anos dos Escuteiros de Nogueiró. Quisemos fazê-lo em conjunto com a comunidade, com os pais, familiares e amigos, com Escuteiros e Chefes que passaram pelo nosso agrupamento, com quem nos acolhe, quem sempre nos apoia, quem connosco caminhou e caminha, quem nos anima. Não conseguindo fazer individualmente, agradecemos do fundo do coração a todos vós simbolicamente através de um azulejo, que vai ser entregue (pela Rita, pelo João e pela Leonor) ao Sr. João Tinoco que, também ele ao longo destes 38 anos sempre nos deu apoio incondicional, colocamos nele a nossa profunda gratidão para com todos vós, e com todos os que ao longo destes 38 anos sempre estiveram connosco. OBRIGADO




sexta-feira, 9 de junho de 2023

Centenário do CNE, pelos olhos da Rita

 Centenário

 
Braga, a cidade onde cresci, foi nos passados dias 27 e 28 de maio de 2023 invadida por um mar de cor, cânticos, gritos, jogos, e muita alegria, provenientes de um movimento centenário, o Corpo Nacional de Escutas. Sou escuteira desde os 6 anos de idade, pelo que muito do que sou hoje se deve ao que vivi neste movimento. Foi no dia 27 de maio de 1923 que o CNE partiu de Braga para, tal como a mim, influenciar a vida de milhares de jovens portugueses que constroem diariamente o futuro da nossa sociedade. Há 100 anos o escutismo era bastante diferente, tendo passado por diferentes gerações, que através da sua ousadia inovam e promovem continuamente os valores escutistas.

            Nesta atividade do centenário do CNE fiz parte da organização dos trilhos dos fundadores, uma das dinâmicas para os cerca de 23 mil escuteiros de todo o país que visitaram Braga, e ainda acompanhei o meu agrupamento durante parte da atividade, o qual recebeu recentemente vários elementos mais novos. Senti o peso da responsabilidade de contribuir para o sucesso da atividade, mas estava acompanhada por escuteiros inspiradores com mais experiência e com muita paixão por este movimento. Os trilhos tinham como objetivo fazer os escuteiros reviver o passado do CNE, pois “preservar a memória é chave para viver bem o presente, e construir o futuro”, ao mesmo tempo que puderam conhecer alguns dos pontos mais turísticos de Braga. Surge ainda agora a responsabilidade de transmitir aos elementos mais novos os valores que me foram incutindo, e os valores que fui construindo durante esta caminhada escutista.

            Atividades como esta permitem-nos perceber que o CNE continua bem presente em Portugal e no mundo, e que continuará a inspirar jovens a serem responsáveis, aventureiros, líderes, solidários, e construtores de uma sociedade de futuro!

Rita Fernandes

Noviça a Dirigente










quarta-feira, 7 de junho de 2023

Folhinha interparoquial nº 811 de 5 a 11 de junho 2023

Folhinha interparoquial nº 811 de 5 a 11 de junho 2023

Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este

Intenções das missas e informações das 3 paróquias: