segunda-feira, 29 de junho de 2020

Folhinha nº 674 de 29 de junho a 5 de julho de 2020


Folhinha Interparoquial nº 674 de 29 de junho a 5 de julho de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias:


Recomeço das celebrações da Eucaristia
Já começamos a ter celebrações comunitárias nas nossas paróquias. 
É necessário respeitar as seguintes recomendações:
-É obrigatório o uso de máscara.
-Manter o distanciamento físico.
-Desinfeção das mãos à entrada e saída.
-Acatar as orientações da Equipa de Acolhimento.
-Evitar aglomerados de pessoas, nos adros, antes ou depois das celebrações.
-Os fiéis que estão ou se sentem doentes e dos grupos de risco devem privilegiar as celebrações com menos participantes.
-Quem desejar intenções de missa pode fazê-lo, no próprio dia, junto da Equipa de Acolhimento ou na altura da inscrição.







domingo, 21 de junho de 2020

Folhinha nº 673 de 22 a 28 de junho de 2020


Folhinha Interparoquial nº 673 de 22 a 28 de junho de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias:


Recomeço das celebrações da Eucaristia
Já começamos a ter celebrações comunitárias nas nossas paróquias. 
É necessário respeitar as seguintes recomendações:
-É obrigatório o uso de máscara.
-Manter o distanciamento físico.
-Desinfeção das mãos à entrada e saída.
-Acatar as orientações da Equipa de Acolhimento.
-Evitar aglomerados de pessoas, nos adros, antes ou depois das celebrações.
-Os fiéis que estão ou se sentem doentes e dos grupos de risco devem privilegiar as celebrações com menos participantes.
-Quem desejar intenções de missa pode fazê-lo, no próprio dia, junto da Equipa de Acolhimento ou na altura da inscrição. 







sexta-feira, 19 de junho de 2020

O Escutismo prepara-se para a nova realidade



O Escutismo prepara-se para a nova realidade

por: Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 19 de junho 2020 no jornal diário "Correio do Minho"


O dia de hoje, 19 de junho de 2020, ficará como o dia em que o Corpo Nacional de Escutas permitiu que em todo o Escutismo Católico se retomassem as atividades presenciais. Claro que este dia foi precedido de um vasto conjunto de vídeo reuniões aos mais diversos níveis e com os mais diversos intervenientes. A última reunião com os chefes de Agrupamento foi dividida em 4 sessões envolvendo as seguintes regiões (dioceses), para que dada uma delas tivesse um número aproximado de agrupamentos, os responsáveis pelas regiões e núcleos também estiveram presentes:

1)    Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Coimbra e Bragança-Miranda – 265 agr;

2)    Braga e Vila Real – 259 agr;

3)    Suíça, Açores, Guarda, Lamego, Leiria, Madeira, Portalegre e Castelo Branco, Santarém, Viseu e Macau – 245 agr;

4)    Algarve, Beja, Évora e Setúbal – 250 agr.

Antes disto, a equipa nacional foi elaborando e distribuindo sete documentos preliminares que, por sua vez, foram trabalhados nos 1.019 agrupamentos, a saber:

1)    Direção de agrupamento – onde se elenca um conjunto de 12 ações/tarefas a desenvolver e um conjunto de 4 momentos marcantes na vida dos agrupamentos, permitindo fazer um diagnóstico da situação e traçar uma linha de ação sustentada na realidade da comunidade onde está inserido, por forma a garantir uma caminhada segura, podendo ter ritmos diferentes para cada uma das quatro Seções.

2)    Equipa de animação – visando a preparação atempada do regresso dos elementos a um momento presencial, definindo os procedimentos necessários, com base nas orientações tanto das autoridades competentes como da Conferência Episcopal Portuguesa.

3)    Conselho de pais – os pais são os primeiros e os últimos responsáveis pela educação dos seus filhos, por isso temos de ter uma articulação profunda e consistente com eles, para que se reestabeleçam laços de confiança.

4)    Sedes e outros espaços interiores – definir a capacidade limite para cada um dos espaços, com base no “recomendado quadrado” de 4m2 por elemento. Estabelecer itinerários e regras de higienização, de acordo com as orientações da DGS (016/2020). Criar normas sanitárias e de utilização, reinventar a sinalética e o material de proteção individual. Finalmente, criar um plano de contingência, seguindo as recomendações das autoridades sanitárias.

5)    Conselho de guias – no escutismo o “Conselho de guias” é o governo da Secção (I, II, III ou IV), é lá que se tomam todas as grandes decisões relativamente ao conjunto da Unidade (recordar que o dirigente da Seção não tem direito a voto neste conselho), por isso, os Guias são os elementos fundamentais na implementação e dinamização de qualquer projeto e, por razões obvias, neste em particular.

6)    A Vida da Patrulha ou Unidade – As atividades presenciais só deverão realizar-se após o primeiro conselho de guias e, preferencialmente, em espaços abertos, respeitando sempre as orientações plasmadas na publicação da DGS: “Medidas Gerais de Prevenção e Controlo da COVID-19 – Saúde e Atividades Diárias – 14 de maio 2020 – Volume 1”, in https://www.dgae.mec.pt/?wpfb_dl=45533.

7)    Atividades de Patrulha ou Unidade – onde se apresentam um conjunto de atividades destinadas a 10 pessoas, respeitando as regras definidas pela DGS, versando: reuniões semanais; atividades de 1 dia, sem dormida; acampamento com noite(s) de campo (nesta altura, estes ainda estão vedados às Alcateias), proporcionar uma tenda por elemento e garantir que o programa da campo privilegie o pequeno grupo (a Patrulha) em detrimento do grande grupo (a Unidade), mantendo presente as normas do “Escutismo: Movimento Seguro).

Para as Unidades de Escutismo Marítimo ou do Ar, há um conjunto de orientações específicas, em função das caraterísticas peculiares das suas atividades.

Finalmente, mas não menos importante, é a decisão do desconfinamento bem como o grau da sua extensão, ao nível local, ficam, exclusivamente, nas mãos de cada Agrupamento, para que cada um deles possa optar, em sintonia com a sua envolvente social e sanitária, em função dos recursos humanos e logísticos disponíveis e ainda no respeito pela vontade dos pais das crianças e jovens que lhes estão confiados.


Outros artigos neste LINK


sexta-feira, 12 de junho de 2020

Folhinha Nº672 de 12 a 21 de junho de 2020


Folhinha Interparoquial nº 672 de 12 a 21 de junho de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias:















terça-feira, 9 de junho de 2020

35º Aniversário dos Escuteiros de Nogueiró - Eucaristia

Dia 9 de junho 2020 o agrupamento de escuteiros de Nogueiró faz 35 anos, na impossibilidade de nos juntarmos fisicamente, convidamos todos a participar connosco desde vossas casas na Eucaristia de acção de graças, que terá lugar pelas 21h e será transmitida neste grupo e presidida pelo Padre João Manuel.
Link: https://www.facebook.com/groups/cneagr810


segunda-feira, 8 de junho de 2020

Uma Flor no 97º Aniversário do CNE



Uma Flor no 97º Aniversário do CNE

por: Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 5 de junho 2020 no jornal diário "Correio do Minho"


Neste, tempos em que os contactos sociais estão limitados, por força das circunstâncias que todos conhecemos, o CNE tem aproveitado este enquadramento para promover diversos momentos de reflexão sobre os mais variados temas, proporcionando a participação dos escuteiros: sejam eles crianças, jovens ou adultos, através de uma plataforma de videoconferência.

Numa destas ações, realizada no passado dia 27 de maio, data em que o Escutismo Católico Português celebrava o seu 97º aniversário, foram convidados para oradores os dirigentes, ainda vivos, que já exerceram a missão de chefe nacional: Vítor Faria, Luís Lidington, Carlos Alberto Pereira, Norberto Correia e Ivo Faria (o atual chefe). Também foi também feito um convite aos Guias das quatro Secções para colocarem perguntas a este painel, através de pequenos vídeos. Permitam-me recordar que os Guias são os elementos chave na metodologia escutista.

O Assistente Nacional, que moderou a sessão, informou os cinco oradores que pensava «orientar a conversa em duas vertentes: memória e sonhos» e que tinha organizado o guião das intervenções/vídeos dos guias com a seguinte sequência, resumindo assim as suas questões:

«1 - Carolina Rodrigues: Qual o sentimento quando foram eleitos? Melhor memória enquanto escuteiros?

2 -   Tiago Marabuto: escutismo e o contacto com a natureza; Estrutura em rede versus hierarquia

3 -   João Floriano 

4 -   Francisca (estes dois tocam o mesmo tema): CNE pós Covid e lugar da tecnologia

5 -   Ivo Alves: Escutismo Católico e não Católico: possibilidades de fusão entre movimentos? Integração de escuteiros com necessidades educativas especiais

6 -   Hugo Oliveira: os jovens que partem para o estrangeiro e em especial a situação dos jovens dos Açores e Madeira».

No decurso da tertúlia mais três ou quatro elementos colocaram questões que de certa forma estavam abrangidas pela síntese do nosso moderador, com a exceção da motivação (do próprio e dos outros).

Mais do que as repostas dos convidados, há que realçar a oportunidade educativa criada para que crianças e jovens pudessem questionar, sob o “chapéu” dos 97 anos do CNE, os antigos chefes nacionais bem como a atualidade e excelência dos temas escolhidas pelos Guias:

a)    O sentimento ao ser eleito e as boas recordações bem como a motivação (auto e hétero) para continuar;

b)    O escutismo e a natureza;

c)    Estrutura em rede versus hierarquia no CNE;

d)    O escutismo no pós Covid-19 e o lugar das tecnologias;

e)    Escutismo católico versus não católico - a fusão ou não numa única associação;

f)     Escutismo com pessoas portadoras de deficiência;

g)    O escutismo e a imigração portuguesa bem como a insularidade dos açorianos e dos madeirenses.

Uma nota para os oradores que, de um modo geral, estiveram sintonizados e procuraram complementar-se, enriquecendo, deste modo, a resposta coletiva.

Já no debate pedi licença à Francisca Flor para poder citar a sua intervenção quando me fosse oportuno: «Para o futuro do CNE eu espero valorizar e dar a conhecer o papel dos escuteiros, reinventar novas formas de ajudar o próximo. No futuro, o CNE vai ter de ter um papel ativo na ajuda das pessoas que nesta pandemia ficaram fragilizadas. No futuro nós precisaremos de nos adaptar às novas tecnologias para futuras reuniões que não sejam presenciais, mas espero que voltem a haver reuniões presenciais tomando as medidas necessárias de segurança e espero que o CNE se adapte a esta nova vida.»

Antes de mais, porque a Francisca Flor é uma lobita, sendo que a faixa etária dos lobitos é dos 6 aos 10 anos, depois por ela expressar uma vivência genuína do escutismo e ter consciência que o movimento é um ente coletivo, mas que o “eu” na sua relação com ele próprio, com os outros, com o ambiente e com Deus, é que é o promotor do seu desenvolvimento. A Francisca Flor assume-se como protagonista na sua própria educação, com os olhos postos no futuro, como muito bem dos lembra Baden-Powell na célebre frase: «Impele a tua própria canoa».

Além disso, esta criança tem a visão que, quando estes tempos passarem nada será como dantes, que temos que aprender com estes tempos, mas no futuro teremos que ajudas aqueles que continuarão a sofrer. Que bela afirmação para nos explicar as palavras de São Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios: «Agora existem três coisas: fé, esperança e amor. Mas a mais importante é o amor» (13, 4-1)

Finalmente, porque este pequeno texto encerra e si a essência do projeto do Escutismo, de 1907 (ano da fundação, em Inglaterra), de hoje e de amanhã, materializado pela ideia mestra “Construir um mundo melhor”.

Obrigado, Francisca Flor, pela tua beleza e perfume de “flor” e pela tua simplicidade e sabedoria de Francisco (de Assis) – o patrono dos lobitos.


Outros artigos neste LINK


Folhinha Interparoquial de 5 a 11 de junho de 2020


Folhinha Interparoquial de 5 a 11 de junho de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias: