sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

COVID-19 - Apresentação de medidas gerais de proteção para o cidadão

COVID-19 - Apresentação de medidas gerais de proteção para o cidadão

Apresentação de medidas gerais de proteção para o cidadão







Proteção Civil - Braga - Aviso Amarelo (29fev1e2março2020)


:: Informação ::
Aviso Amarelo
«Condições Meteorológicas Adversas - Vento Forte»

O Município de Braga informa que, de acordo com a informação disponibilizada pelo IPMA, para as próximas 72 horas, prevê-se um quadro meteorológico de precipitação forte e persistente e vento nas terras altas, especialmente entre dia 1 e 2 de Março, realçando-se os seguintes aspectos:
• 29 de Fevereiro (Sábado) - períodos de chuva, temporariamente forte no Minho durante a madrugada, passando a regime de aguaceiros fracos e pouco frequentes gradualmente a partir do início da manhã. Vento moderado de su-sudoeste, soprando forte no litoral norte até ao início da manhã, com rajadas até 80 km/h a norte do rio Douro;
• 1 de Março (Domingo) - períodos de chuva persistente (entre 40 e 50 mm em 24 horas) no litoral norte, por vezes forte (excedendo os 10mm numa hora ou acumulando mais de 30 mm em 6 horas) a partir da manhã, acompanhados de trovoadas e rajadas de vento fortes, em especial a norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela. Vento moderado de su-sudoeste, rodando, a partir da manhã, para oés-sudoeste. No litoral este o vento pode soprar temporariamente forte do quadrante oeste, com rajadas até 60/70 km/h;
• 2 de Março (Segunda-feira) - períodos de chuva, persistente (entre 10 e 20 mm em 24 horas) nas regiões Norte, por vezes forte e acompanhada de trovoadas e rajadas fortes até início da manhã, passando a regime de aguaceiros. Vento forte (até 45 km/h) do quadrante oés-sudoeste, com rajadas até 70 km/h em especial nas regiões Norte.
«Medidas Preventivas»
A Divisão Municipal de Protecção Civil recomenda à população que tome as necessárias medidas de prevenção e adeque os seus comportamentos, nomeadamente:
• Garantindo a adequada fixação de estruturas, nomeadamente andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
• Garantindo especial cuidado na circulação e permanência junto a áreas arborizadas, mantendo atenção à possibilidade de queda de ramos e árvores.


domingo, 23 de fevereiro de 2020

Folhinha nº 666 de 24 de fevereiro a 1 março de 2020

Folhinha Interparoquial nº 666 de 24 de fevereiro a 1 março de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias:






domingo, 16 de fevereiro de 2020

Folhinha nº 665 de 17 a 23 fevereiro de 2020

Folhinha Interparoquial nº 665 de 17 a 23 fevereiro de 2020
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró.
- Santa Eulália de Tenões
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias






sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Escutismo: Movimento Seguro (7)

Escutismo: Movimento Seguro (VII)


Nas últimas seis crónicas procuramos olhar para os mecanismos que o Corpo Nacional de Escutas desenvolveu para que o seu espaço educativo seja, de facto e de direito, marcado por um clima de segurança e de felicidade para as crianças e jovens que lhe são confiadas. O verso de Fernando Pessoa: «Mas o melhor do mundo são as crianças», do poema Liberdade, publicado no "Cancioneiro”, bem poderia ser o mote para fundamentar a existência dos documentos apresentados.
Assim, neste último texto, sobre a temática, procuraremos olhar à nossa volta para sentirmos que não estamos sós, nem somos a única voz que clama no deserto, que, com todos eles, aprendemos, crescemos e tornamo-nos mais úteis.

Desde logo, um olhar para a opinião pública e publicada, que nos permite refletir, todos os dias, sobre a nossa prática, porque nos interpela com os seus saberes, as suas visões e as suas emoções, sendo uma espécie de “Vox populi, vox Dei”, não no sentido que Alcuíno lhe deu, na carta que escreveu a Carlos Magno, mas no sentido do proverbial que conhecemos.
A nível mundial e europeu, o Escutismo tem dedicado algumas das suas energias a esta problemática. A 36ª Conferência (a nossa Assembleia Geral) Mundial do Escutismo, em 2002, reunida em Tessalónica (Grécia), aprovou a resolução 2002-2 “Keepling Scouts Safe From Harm” onde se salientava a importância das políticas e procedimentos de proteção da criança e do jovem, enfatizando a necessidade de moldar este processo com as áreas do Programa Educativo, Adultos no Escutismo e da Gestão.

Em 2010 e 2014, na Região Europeia do Escutismo desenvolveu-se o projeto “Safe From Harm”, financiado pelo programa DAPHNE III, da Comissão Europeia, cuja designação adotada para Portugal foi “Escutismo: Movimento Seguro”.
Em 2017, na Conferência Mundial do Escutismo, realizada em Baku (Azerbajão), todas as associações escutistas foram convidadas a adotar a Política Mundial de Proteção da Criança e do Jovem.
Em Portugal, esta vontade, de tornar os espaços de crianças e jovens sempre e cada vez mais seguros, produziu resultados encorajadores, quase todas as instituições de ensino e educação, públicas e privadas, mas também as de apoio à pessoa desfavorecia e idosa, vão desenvolvendo os seus projetos e procedimentos. A própria legislação portuguesa vai dando alguns passos neste sentido, vai seguindo o caminho percorrido pelas instituições, em vez de ser a “estrela polar” para o caminho e, como diz a sabedoria popular, “muito ajuda quem não atrapalha”...

Na Igreja, os três últimos Papas foram férteis em textos programáticos neste sentido, incentivando que programas e procedimentos sejam adotados universalmente. Recordemos apenas o “pedido expresso” do Papa Francisco para que todas as dioceses criem uma Comissão de Proteção de Crianças, Jovens e Pessoas Vulneráveis, ou ainda a alteração ao direito canónico, dando força à determinação papal que «nenhum abuso deve ser encoberto», ao consagrar a abolição do segredo pontifício para casos de abuso sexual de menores e também a que, agora, alarga o limite de idade dos 14 anos para os 18 anos, para efeitos de maus tratos sobre crianças e jovens. Estes dois decretos do Papa Francisco mostram a sua determinação e a da Igreja no combate a estes crimes hediondos, seja-me permitido afirmar que, todos nós, nos juntamos ao esforço abnegado de tantas instituições e pessoas que assumem atitudes e comportamentos, visando contribuir para que os mais frágeis, desde a criança ao idoso, possam vir a ter uma vida melhor, num mundo, cada vez mais, solidário e acolhedor.

Carlos Alberto Lopes Pereira
artigo publicado a 14 de fevereiro 2020 no jornal diário "Correio do Minho"

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Atividade de S. Paulo da IV Secção da Zona Este

Atividade de S. Paulo da IV Secção da Zona Este 

No passado fim de semana, dias 8 e 9 de fevereiro 2020, realizou-se em Nogueiró a atividade de S. Paulo da IV Secção da Zona Este. A atividade tinha como imaginário o filme “Moana” e movia-se pelo lema “Até onde podes ir?”.

A previsão indicava um dia cinzento e com chuva, mas S. Paulo encarregou-se de evitar o mau tempo e trouxe mesmo alguns raios de sol até Nogueiró. O bom tempo favoreceu a realização da primeira atividade, o raid, que se iniciou após algumas dinâmicas de grupo que permitiram quebrar o gelo e onde os escuteiros se organizaram por equipas constituídas por elementos de vários agrupamentos (equipa Moana, Maui, Pua, Hei Hei, Vovó Tala e Chefe Tui). O raid permitiu às equipas visitarem alguns locais mais emblemáticos de Nogueiró e Tenões, nomeadamente o Monte da Consolação, o Bom Jesus, as piscinas de Nogueiró, a igreja de Tenões e o Cruzeiro de Nogueiró. Nestes postos eram desafiados a conhecer melhor a equipa, a comunicar por código Morse, a explorar a vida de S. Paulo, a relacionarem S. Paulo com Moana, a divertirem-se com mímica e a preparar a atividade do resto da tarde, o serviço. Também ao longo do percurso tinham pontos onde a tarefa era tirar uma foto de grupo original, de forma a criar laços entre os elementos.

Sendo o caminheiro “um peregrino num mundo de instalados”, o seu lema é servir e a sua felicidade passa por fazer felizes os outros. Assim, os escuteiros da Zona Este dividiram-se em dois grupos e dirigiram-se ao Lar Ana Maria Javouhey (Ascredno) e à casa de saúde de Nogueiró onde visitaram as instalações e proporcionaram aos pacientes companhia e um momento de convívio e alegria com danças e cantorias.

Após o jantar houve um momento de partilha de ideias entre os dois grupos acerca do serviço onde recordaram o contacto com os pacientes, destacaram a importância do voluntariado e debateram questões como “E se fosse eu?”. Seguiu-se o fogo de conselho e o dia terminou com um momento de reflexão onde os escuteiros foram desafiados a escrever um sonho, a queimá-lo e a refletir sobre aquilo que estão dispostos a fazer para o concretizar.

No dia seguinte os caminheiros (e chefes) começaram por mexer o corpo e testar o seu talento na arte marcial Tai chi, atividade inspirada na avó de Moana. Era então tempo de irmos à eucaristia em Nogueiró ouvir a palavra de Deus e fazer a passagem do trono de S. Paulo ao agrupamento que irá organizar a atividade em 2021, Nogueira.

Após toda a aventura e desafios, a ilha foi salva, e foi restaurado o coração de Te Fiti. O nosso principal objetivo era incentivar todos os participantes a serem um pouco como Moana, isto é, a sonhar, a serem corajosos, aventureiros, entusiastas, destemidos e justos, de forma a honrar também o nosso patrono, S. Paulo. Esperamos que todos tenham levado algo mais para casa que fará deles seguidores do bom caminho.

Obrigado

Rita Fernandes
Guia da Tribo Rainha Santa Isabel  - Clã Nogueiró