quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Luto Nacional até 7 março 2018







O Chefe Nacional, Ivo Faria, decretou Luto Nacional, pelo período de 7 dias, pelo falecimento do Dirigente António Simões Alfaiate, oriundo da Região de Coimbra, até dia 4 março 2018.

O luto manifesta-se institucionalmente, pelo hasteamento a meia-haste das bandeiras ou por uma banda de crepe preto a cobrir a parte superior de bandeiras quando estas se encontrem em mastros portáteis.

Individualmente, os associados, querendo, podem usar uma braçadeira estreita de crepe preto, colocada no braço esquerdo, sobre o uniforme, como forma de manifestação pessoal de luto seja este institucional ou pessoal.

Extrato da OSN 685, de 28 de fevereiro 2018

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Folhinha nº 572 de 26 de fevereiro a 4 de março de 2018





Folhinha boletim interparoquial nº 572 de 26 de fevereiro a 4 de março de 2018
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias



Lausperene na Igreja Paroquial Divino Salvador Nogueiró 2018





Lausperene na Igreja Paroquial de Nogueiró,


Sexta 23 fevereiro
- 20:30h Eucaristia e Inicio do Lausperene
- 23h - Terço, benção e recolher

Sábado 24 fevereiro
- 9:00h reposição do Santíssimo
- 20h - Encerramento do Lausperene com Vésperas, e missa em honra do Santíssimo Sacramento.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

22 de Fevereiro - Dia de Baden Powell - Fundador do Escutismo Mundial

Em 22 de Fevereiro de 1857 nasceu em Londres, Robert Stephenson Smith Baden-Powell, que mais tarde seria famoso como fundador do Escutismo. Sendo o quinto de sete irmãos, filho do Rev. Prof. Baden-Powell e Henriqueta Graça Smyth, Robert teve na companhia dos irmãos mais velhos uma infância muito divertida em Londres, que naquele tempo era muito diferente da grande cidade de hoje, pois ainda oferecia muita facilidade para actividades ao ar livre. Assim, desde menino, Baden-Powell aprendeu através de caminhadas e excursões a cuidar de si. Embora órfão de pai, sempre encontrou na mãe e nos seus irmãos o apoio necessário para tornar a sua infância muito feliz. 

Baden-Powell fez os seus estudos em escolas públicas, onde era muito popular e querido por todos, colegas e professores. Nas férias, aproveitava para acampar com seus irmãos mais velhos. Quando terminou os estudos secundários, Baden-Powell ingressou no exército. 

Como oficial, viajou muito, conhecendo grande parte do mundo. Durante as suas viagens conheceu tribos de guerreiros da África, os vaqueiros americanos e conviveu com os índios da América e do Canadá. Graças à sua competência, honestidade e exemplo como líder de homens, Baden-Powell, fez uma carreira militar brilhante.

Podemos citar como exemplo a Guerra do Transvaal em 1889, onde comandou a guarnição de Mafeking, importante entroncamento ferroviário, cuja posse era de grande valor estratégico. A cidade foi duramente atacada, durante 217 dias, pelas forças inimigas, entre os anos de 1899 e 1900. Como havia poucos soldados regulares em Mafeking, Baden-Powell treinou os cidadãos capazes de empunhar uma arma e para isso teve que organizar um grupo de jovens cadetes, os adolescentes da cidade, que desempenhavam todas as tarefas de apoio, tais como: cozinha, comunicações, primeiros socorros, etc. Graças a esses recursos, à inteligência e coragem de seu comandante, foi possível a cidade resistir a forças muito superiores, até que chegassem reforços. 

A maneira como os jovens desempenharam suas tarefas, os seus exemplos de dedicação, lealdade, coragem e responsabilidade, causaram grande impressão em Baden-Powell e, anos mais tarde, aquele acontecimento teve grande influência na criação do Escutismo.

Graças aos seus feitos na vida militar, Baden-Powell tornou-se um herói no seu país. Durante uma viagem a Inglaterra, Baden-Powell viu alguns rapazes criarem brincadeiras através de um livro, que ele havia escrito para batedores do exército e que continha explicações sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens. Então, conversando com os amigos, ele entusiasmou-se e resolveu realizar, em 1907, na ilha de Brownsea, um acampamento com vinte rapazes dos 12 aos 16 anos, onde transmitiu conhecimentos técnicos tais como: primeiros socorros, observação, técnicas de segurança para a vida na cidade e na floresta, etc.

Devido aos bons resultados deste acampamento, Baden-Powell começou a escrever o livro "Escutismo para Rapazes" que, inicialmente, foi publicado em fascículos e vendido nas bancas de jornais, durante o ano de 1908. Os jovens ingleses entusiasmaram-se tanto com o livro que Baden-Powell organizou e fundou o Movimento Escutista.

Rapidamente o Escutismo alastrou-se por vários países do mundo. Em Portugal o Escutismo deu os primeiros passos ainda no território de Macau em 1911, tendo os seus impulsionadores regressado ao nosso país e fundado, em 1913, a Associação dos Escoteiros de Portugal. O Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, veio a ser fundado 10 anos mais tarde, em 27 de Maio de 1923, na cidade de Braga.

O Escutismo, nascido na Inglaterra, não respeitou fronteiras, alastrando-se por outros países, e, já em 1920, em Londres, reuniram-se num grande acampamento Escuteiros de várias nacionalidades. Foi neste primeiro acampamento mundial, denominado Jamboree, que 20.000 jovens aclamaram Baden-Powell como Chefe Mundial. Desde então, o crescimento do Escutismo foi grande e nem as duas guerras mundiais conseguiram enfraquecê-lo.

Depois de vários anos de dedicação ao Escutismo, viajando pelo mundo e fundando Associações Escutistas em vários países, Baden-Powell sentiu as suas forças escassearem. Retirou-se então para uma propriedade que possuía próximo da cidade de Nairobi, no Quénia. Ali, na companhia da esposa, dividiu o tempo entre pintura, a numerosa correspondência e as visitas de amigos. Faleceu na madrugada de 8 de Janeiro de 1941 enquanto dormia, deixando para nós, Escuteiros do mundo, não só um enorme exemplo humano mas também uma Última Mensagem.
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Frases de Baden-Powell:

















domingo, 18 de fevereiro de 2018

Via Sacra no Bom Jesus do Monte - Quaresma 2018




Tiveram inicio ás 15 horas de hoje 18 fevereiro 2018, 1º domingo da quaresma, as habituais Via Sacra pelos escadórios do Bom Jesus, sendo esta a primeira Via Sacra da Quaresma foi da responsabilidade das paróquias de Nogueiró e Tenões. Tendo iniciado no fundo dos escadórios e percorrendo as 14 estações (capelas) existentes, meditando sobre as mesmas, até à basilica do Bom Jesus do Monte na qual pelas 17h foi celebrada a Eucaristia.

Cada Via Sacra, e cada domingo da Quaresma é orientada pelas paróquias da Zona Pastoral de Este, assim nos dias:
- 18 de fevereiro, 15h, é da responsabilidade das Paróquias de Nogueiró e Tenões.
- 25 de fevereiro, 15h, Paróquia de Gualtar.
- 04 de março, 15h, Paróquia de São Mamede de Este.
- 11 de março, 15h, Paróquia de São Pedro de Este.
- 18 de março, 15h, Procissão penitencial com saída da Igreja de Santa Cruz - Paróquias de Lamaçães e Fraião.






sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Folhinha nº 571 de 19 a 25 de fevereiro de 2018

Folhinha boletim interparoquial nº 571 de 19 a 25 de fevereiro de 2018
Paróquias de:
- Divino Salvador de Nogueiró,
- Santa Eulália de Tenões,
- S. Pedro de Este
Intenções das missas e informações das 3 paróquias








quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Quarta-Feira de Cinzas, 11 coisas que todo o católico deve saber





11 coisas que todo católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas

Hoje, a Igreja celebra a Quarta-feira de Cinzas, dando início à Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa. Recordamos algumas coisas essenciais que todo católico precisa saber para poder viver intensamente este tempo.

1
O que é a Quarta-feira de Cinzas?

É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja chama os fiéis a converterem-se e a prepararem-se verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa.
A Quarta-feira de Cinza é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, abençoam e impõem as cinzas obtidas dos ramos queimados usados no Domingo de Ramos do ano anterior.
2
Como nasceu a tradição de impor as cinzas?

A tradição de impor a cinza é da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e apresentavam-se ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa.
A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos quase 400 anos d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma impõe as cinzas no início deste tempo.
3
Por que impõem as cinzas?

A cinza é um símbolo. A função está descrita num importante documento da Igreja, no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia:
“O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canónica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Devem ajudar aos fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”.
4
O que simbolizam e o que recordam as cinzas?

A palavra cinza, que provém do latim "cinis", representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência.
A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19).
5
Onde podemos conseguir as cinzas?

Para a cerimónia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Serão aspergidos e abençoados com a água benta e aromatizados com o incenso.
6
Como se impõe as cinzas?

Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “és pó e em pó te tornarás” ou “converte-tee acredita no Evangelho”.
7
O que devem fazer quando não há sacerdote?

Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra.
É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramento, só pode ser feita por um sacerdote ou um diácono.
8
Quem pode receber as cinzas?

Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive as não católicas. Como explica o Catecismo (1670 ss.) “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”.
9
A imposição das cinzas é obrigatória?

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A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável.
10
Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte?

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Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado.
11
O jejum e a abstinência são necessários?

O jejum e abstinência são obrigatórios durante a Quarta-feira de Cinzas, como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Nesse dia, os fiéis podem ter uma refeição “principal” uma vez durante o dia.
A abstinência de comer carne é obrigatória a partir dos 14 anos. Todas as sextas-feiras da Quaresma também são de abstinência obrigatória. Outras sextas-feiras do ano também, embora segundo o país pode ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.


Publicação Original: iMISSIO









domingo, 11 de fevereiro de 2018

Como dizer adeus para a pessoa que você ama se o seu coração não quer soltá-la?

Como dizer adeus para a pessoa que você ama se o seu coração não quer soltá-la?

Por Luz Ivonne Ream

Não há receitas para estes momentos de dor. Deixe que o amor busque seu próprio caminho

Preparámo-nos para quase tudo nesta vida, mas não para a única coisa que sabemos que vamos ter que passar: a morte. Nem para enfrentar nossa própria morte, nem a de um ente querido. Mas, na realidade, existe isso de se preparar para a morte?
Em minha opinião, sim e não. Sim, quando se vive a certeza da eternidade, ou seja, visando à vida eterna no céu. A certeza de nos encontrar algum dia com Deus, cara a cara, é a esperança mais bonita que podemos ter.
Então, como se preparar para entregar o seu ser amado? A resposta é: vivendo um desprendimento profundo, sabendo que todos os amores são emprestados e se despedindo com gratidão pelo tempo compartilhado. A cabeça entende este conceito, mas o coração não. Por isso dói tanto dizer adeus.
O que está claro é que há uma diferença muito grande quando se vive o luto com a gratidão e o amor e quando se vive o luto baseado no medo e no remorso. De qualquer maneira, a morte sempre vai impressionar, surpreender e doer tanto quanto se alguém tivesse tirado seu coração. Depois, o tempo passa e você se dá conta que um luto vivido de forma saudável serve para purificar e transformar os corações.
Mas o que provoca a dor? Só a ausência? A espantosa sensação de um cochilo atravessando sua alma é literal. Só quem sofreu perdas profundas poderia expressar com palavras e, sobretudo, entender o significado disso. Dói dizer “adeus”. Dói a ausência. Sente-se falta do cheiro da pessoa, das palavras, do tom da voz dela. Ouvir a sua música preferida faz você viajar aos momentos que você deseja viver hoje, como se o tempo voltasse e você parasse apenas para ver a pessoa, para que, com palavras silenciosas, pudesse dizer mais uma vez o quanto você a amava… Mas como saber que, de repente, ela iria partir…?
Doem as recordações, as palavras não ditas; doem os problemas não resolvidos, os abraços não dados, as carícias não recebidas e os beijos não roubados; doem os perdões não perdoados e as aproximações rejeitadas.
Dói o amor não correspondido, as chamadas não retornadas e as mensagens não respondidas. Dói sua presença ausente, a impotência de sua ausência. Querer abraçar e não poder consolar com a lembrança do último aperto que você recebeu da pessoa.
Você quer envolver a pessoa em seus braços protetores, mas só pode enrolar a almofada cheia de sua dor. Você quer escutar a voz dela, precisa dos conselhos e, ao longe, só escuta sua lembrança, porque não há ninguém que conteste ou que dê resposta a tanto sofrimento.
Dói que o mundo a esqueça e que a pegada de amor deixada um dia se apague. O sofrimento da perda cega tanto que o dia se torna noite. Você amanhece sem querer amanhecer porque sabe que há mais um dia de lágrimas pela frente. Lágrimas dessa dor no peito que não deixa respirar. O pranto afoga, você vive sem viver. Simplesmente pensa: agora, como faço para seguir sem ti? Quero ir contigo e não posso. Sigo aqui sem seguir. Vivo sem viver…
E o que vem depois? Aprender a viver de maneira diferente, fazer minha a dor, tão minha que eu aprenda a conviver com ela. Logo isso muda, o sofrimento muda, tudo passa a ter um significado diferente.
Os especialistas dizem que o luto tem 5 ou 6 etapas. Essas etapas foram um modelo que E.Kubler-Ross criou quando trabalhava com pacientes terminais de câncer, ou seja, as 5 etapas (negação, raiva, negociação, depressão e aceitação) são o processo pelo qual passa uma pessoa que vai morrer e, hoje em dia, é aplicado a todo o processo do luto, sem distinção.
Mas quando você está de luto, para que saber em que etapa está? Digam-me: em qual dessas etapas eu vou deixar de sentir saudade?  Em qual eu vou deixar de sofrer? Em qual deixarei de chorar quando as lembranças se apoderarem de minha alma e eu quiser gritar com toda a impotência de uma filha órfã que diz ao céu: “por que você se foi? Por que me deixou?” Em que etapa um filho deixa de sofrer pelo irmão que não merecia morrer de tal maneira?
Quando você começa a viver esse processo, escuta frases de gente de boa vontade que soam absurdas: “Ela já está em um lugar melhor”. E alguém pensa por dentro: “Pois não, quero ela aqui comigo”. E que tal essa de “já tem outro anjo no céu para cuidar dela”? Eu só quero ela aqui, perto de mim, cuidando de mim, me abraçando.
Ou esta frase que me deixa com os pelos arrepiados de nervo: “Siga em frente!” Seguir em frente? Como? Tento ter vontade. Mas como seguir em frente se eu quero morrer junto com quem se foi. Esta é a sensação de morte em vida. Por isso, precisamos aprender a deixar que cada um viva seu luto. Apenas devemos acompanhar, calados. Nestes momentos, o único que consola de verdade é Deus, se você tiver fé.
O luto é tão pessoal e único como as estrelas do céu. Cada perda é única e digna de ser vivida de acordo com nossas capacidades. O mais importante é viver o mais profundamente que pudermos, sempre de mãos dadas com Deus.
Dizem que o tempo cura tudo. Mas eu não concordo com isso. O tempo ensina a viver com a perda, mas não podemos falar de cura quando a dor que sentimos vem de um amor profundo. Além disso, só se cura o que está doente, e o amor não é uma doença. Se curar implica que tenho que deixar de sentir saudade e de pensar na pessoa amada, prefiro não me curar porque a pessoa que se foi viverá enquanto as lembranças dela viverem dentro de mim.
Por que somos tão bobos e não aproveitamos a presença de nossos amados como se hoje fosse seu último dia de vida?
De meu coração para o seu.
L.I.