sexta-feira, 30 de março de 2018

12:00 h. JESUS É DESPOJADO DAS VESTES E CRUCIFICADO.


O RELÓGIO DA PAIXÃO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

12:00 h. JESUS E DESPOJADO DAS VESTES E CRUCIFICADO.

... Vós renegastes o Santo e o Justo... Matastes o Príncipe da vida... (At 3, 14-15)

O GÓLGOTA

Jesus, querendo purificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora das portas. Saiamos, pois, a ele fora da entrada, levando a sua ignomínia. (Heb 13, 12-13)

Conduziram Jesus ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar do crânio. (Mc 15, 22)

DIVIDEM AS SUAS VESTES

... Repartiram as suas vestes, tirando a sorte sobre elas... (Mc 15, 24)

Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será. Assim se cumpria a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica (Sl 21,19). Isso fizeram os soldados. (Jo 19, 23-24)

O MOTIVO DA CONDENAÇÃO

“Sou EU, quem ME sagrei um REI, em Sião, Minha montanha santa...” (Sal 2, 6)

Por cima de sua cabeça pendia esta inscrição: Este é o rei dos judeus. (Lc 23, 38)

Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: Jesus de Nazaré, rei dos judeus. Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego. Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, mas sim: Este homem disse ser o rei dos judeus. Respondeu Pilatos: O que escrevi, escrevi. (Jo 19, 19-22)

JESUS É PREGADO NA CRUZ E CONTADO ENTRE OS MALFEITORES

“... Traspassaram minhas mãos e meus pés: poderia contar todos os meus ossos....” (Sal 21, 17-18)

“Que ferimentos são esses em tuas mãos? São ferimentos que recebi na casa de meus amigos”... (Zac 13, 6)

“... Gólgota. Ali o crucificaram...” (Jo 19, 18)

Crucificaram com ele dois bandidos: um à sua direita e outro à esquerda. [Cumpriu-se assim a passagem da Escritura que diz: Ele foi contado entre os malfeitores (Is 53,12).] (Mc 15, 27-28)

JESUS É ULTRAJADO NA CRUZ

Eu, porém, sou um verme, não sou homem, o opróbrio de todos e a abjeção da plebe. Todos os que me vêem zombam de mim; dizem, meneando a cabeça: Esperou no Senhor, pois que ele o livre, que o salve, se o ama. (Sal 21, 7-9)

...Se é rei de Israel, desça agora da cruz e nós creremos nele! (Mt 27, 42)

Os que iam passando injuriavam-no e abanavam a cabeça, dizendo: Olá! Tu que destróis o templo e o reedificas em três dias, salva-te a ti mesmo! Desce da cruz! Desta maneira, escarneciam dele também os sumos sacerdotes e os escribas, dizendo uns para os outros: Salvou a outros e a si mesmo não pode salvar! Que o Cristo, rei de Israel, desça agora da cruz, para que vejamos e creiamos! Também os que haviam sido crucificados com ele o insultavam. (Mc 15, 29-32)

A PRIMEIRA PALAVRA NA CRUZ

“Foi ELE que intercedeu pelos culpados... (Is 53, 12)

E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. (Lc 23, 34)

A SEGUNDA PALAVRA DE JESUS

“O justo, Meu Servo, justificará a muitos...” (Is 53,11)

“Ainda hoje estarás coMigo no Paraíso” (Lc 23, 43)

Um dos malfeitores, ali crucificados, blasfemava contra ele: Se és o Cristo, salva-te a ti mesmo e salva-nos a nós! Mas o outro o repreendeu: Nem sequer temes a Deus, tu que sofres no mesmo suplício? Para nós isto é justo: recebemos o que mereceram os nossos crimes, mas este não fez mal algum. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim, quando tiveres entrado no teu Reino! Jesus respondeu-lhe: Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso. (Lc 23,39-43)

VINHO COM MIRRA E FEL

“Puseram fel no Meu alimento... (Sal 68, 22)

Deram-lhe de beber vinho misturado com fel. Ele provou, mas se recusou a beber. (Mt 27, 34)

Pai Nosso..., Ave Maria..., Glória ao Pai...
Pela sua dolorosa Paixão; tende Misericórdia de nós e do mundo inteiro.
Meu Jesus, perdão e Misericórdia, pelos méritos de Vossas santas Chagas.


(toca de assis)