Por esta altura do ano, celebramos a Páscoa.
Festa muito antiga, originalmente associada à vida nova, que nos presenteia a natureza no desabrochar da Primavera.
Com o decorrer dos séculos, esta festa adquiriu novos e mais profundos significados:
- O povo judeu, celebra a vida nova proporcionada pela passagem do mar vermelho, com a saída da escravidão do Egito e a entrada do Povo de Deus na Terra Prometida.
- Com Jesus, celebra-se a vitória da Vida sobre a morte: celebra-se a RESSURREIÇÃO. Esta
celebração é partilhada por todas as confissões cristãs, pois a sua fé nasce e desenvolve-se a partir da
ressurreição de Jesus.
Tem sido minha prática nesta ocasião vir até vós, por este meio, partilhando alegremente a fé na
Ressurreição com quem acredita e o respeito e estima se porventura não acredita.
O Papa Francisco, sempre desafiador a caminhos novos, relembra-nos os tantos dons que Deus
nos deu. Na preparação para a Páscoa, recordou que o Outro é um Dom de Deus, é um dom, uma
riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por Deus, apesar da sua condição concreta
ser, por vezes, a duma escória humana (cf. Mensagem para a Quaresma 2017). Desafio-me e desafio-
vos a este reconhecimento do outro, o irmão que Deus colocou como dom na minha existência.
Sejamos dons uns para os outros e começará uma vida nova, um mundo novo, começará a ressurreição.
Em Igreja diocesana estamos a refletir sobre a Fé. Fazemo-lo, assumindo a celebração nacional
do Centenário das Aparições em Fátima, na perspetiva da fé contemplada. Neste ano, propomo-nos
continuar a redescobrir a nossa identidade cristã e o dom da fé, numa contínua adesão e conversão a
Jesus Cristo, através da contemplação das maravilhas que Deus opera em Maria e na nossa própria
vida pessoal, familiar, paroquial e social. Deste modo, como Maria, somos felizes, porque acredita-
mos! (cf. Plano Pastoral Arquidiocesano).
À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus.
Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos, Ó Virgem gloriosa e bendita.
Amém.
Uma Santa Páscoa para cada um de vós e vossas famílias.
O vosso pároco,
Padre Miguel Ângelo
Festa muito antiga, originalmente associada à vida nova, que nos presenteia a natureza no desabrochar da Primavera.
Com o decorrer dos séculos, esta festa adquiriu novos e mais profundos significados:
- O povo judeu, celebra a vida nova proporcionada pela passagem do mar vermelho, com a saída da escravidão do Egito e a entrada do Povo de Deus na Terra Prometida.
- Com Jesus, celebra-se a vitória da Vida sobre a morte: celebra-se a RESSURREIÇÃO. Esta
celebração é partilhada por todas as confissões cristãs, pois a sua fé nasce e desenvolve-se a partir da
ressurreição de Jesus.
Tem sido minha prática nesta ocasião vir até vós, por este meio, partilhando alegremente a fé na
Ressurreição com quem acredita e o respeito e estima se porventura não acredita.
O Papa Francisco, sempre desafiador a caminhos novos, relembra-nos os tantos dons que Deus
nos deu. Na preparação para a Páscoa, recordou que o Outro é um Dom de Deus, é um dom, uma
riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por Deus, apesar da sua condição concreta
ser, por vezes, a duma escória humana (cf. Mensagem para a Quaresma 2017). Desafio-me e desafio-
vos a este reconhecimento do outro, o irmão que Deus colocou como dom na minha existência.
Sejamos dons uns para os outros e começará uma vida nova, um mundo novo, começará a ressurreição.
Em Igreja diocesana estamos a refletir sobre a Fé. Fazemo-lo, assumindo a celebração nacional
do Centenário das Aparições em Fátima, na perspetiva da fé contemplada. Neste ano, propomo-nos
continuar a redescobrir a nossa identidade cristã e o dom da fé, numa contínua adesão e conversão a
Jesus Cristo, através da contemplação das maravilhas que Deus opera em Maria e na nossa própria
vida pessoal, familiar, paroquial e social. Deste modo, como Maria, somos felizes, porque acredita-
mos! (cf. Plano Pastoral Arquidiocesano).
À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus.
Não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades,
mas livrai-nos sempre de todos os perigos, Ó Virgem gloriosa e bendita.
Amém.
Uma Santa Páscoa para cada um de vós e vossas famílias.
O vosso pároco,
Padre Miguel Ângelo